O artista acredita que “a sorte não é um presente fortuito, mas uma disposição de espírito marcada por uma consciência aguçada, uma busca activa e um acolhimento sincero na vida quotidiana.” As obras expostas nesta exposição capturam fragmentos do tempo, guiando-o a “ver a sorte” — o brilho subtil na neblina matinal; a “agarrar a sorte” — voando em encontros fugazes; e a “abraçar a sorte” — entrelaçando o calor da vida numa ressonância harmoniosa com o mundo. Aqui, a arte serve como uma lanterna, iluminando o significado no caos e explorando, em conjunto, a verdadeira essência da sorte.