“O papel do artista é criar o cosmos para o homem”, disse Francis. Estas palavras tornam-se evidentes nestas quatro obras: um turbilhão manipulador e uma explosão de côr harmonizados através da forma e do molde. O espectador é confrontado com jardins de côr. A turbulência da côr apela ao Expressionismo Abstracto e, no entanto, o equilíbrio da tela branca é um aceno à sensibilidade Japonesa e ao poder do espaço negativo. Estas pinturas são uma síntese de inspirações e influências, que nos envolvem no cosmos da produção de Francis.