A instalação “Evolução” planeia utilizar televisões, placas de circuitos, motores e tubos de ventilação para simular as tradicionais paisagens da olaria Chinesa, os seus ramos e troncos. As paisagens de olaria artificiais industrializadas parecem vir da natureza, mas transmitem artificialmente a nossa aspiração e interesse. Os motores retirados de carros antigos, assim como as placas de circuitos e fichas de um carro eléctrico, são usadas para esbater as fronteiras entre a física e a biologia, tendo as suas funções sido transformadas em outras decorativas. Na era pós-pandemia, quando as diferentes partes se viram para a busca filosófica de um novo rumo, eu espero que o meu trabalho consiga expressar a consciência cultural do povo Chinês, que não pode ser ignorada – auto-reflexão e auto-aperfeiçoamento poéticos. Eu combino tais sentimentos com os materiais industriais recolhidos para criar as imagens no meu coração e para encontrar a evolução da nova energia. No dilema da globalização, a China evoluiu gradual e pacificamente para ser o centro de uma nova ordem mundial. Vamos juntar as nossas mãos!