O pensador espacial Refik Anadol está intrigado com a era digital requerer uma nova técnica estética e uma percepção dinâmica do espaço. Ao incorporar trabalhos artísticos de comunicação na arquitectura, ele constata a possibilidade de existência de uma arquitectura pós-digital que seja sem realidades físicas. Anadol aborda os desafios que são impostos aos humanos, nomeadamente, o desenvolvimento gradual de um ambiente imersivo enriquecido e uma informática onipresente. O seu trabalho explora a forma como a percepção e a experiência estão a mudar radicalmente agora que a máquina tomou conta, por completo, do nosso dia-a-dia.