“Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” Abertura Oficial em Julho

“Arte Macau” é um evento que abrange toda a cidade. Nele, o Governo da RAEM une esforços com diversos sectores para libertar a criatividade global. A Bienal é uma grande iniciativa de promoção cultural e desenvolvimento turístico. Orientada pelo curador principal, Feng Boyi, “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” tem por tema “Olá, o que fazes aqui?”

Desta feita o público poderá visitar seis inesquecíveis exibições: a Exposição Principal, a Exposição de Arte Pública, o Pavilhão da Cidade, a Exposição Especial, o Projecto de Curadoria Local e a Exposição Colateral que, no seu conjunto incluirão cerca de três dezenas de mostras de artistas de renome vindos de mais de dez países e regiões. Entre eles, estarão mestres contemporâneos como Xu Bing, Ann Hamilton e Gregor Schneider, que criaram narrativas inovadoras, no intuito de revitalizar locais históricos, explorar o tecido cultural da comunidade e impulsionar o espírito da humanidade.

Entre o Verão e o Outono, Macau transformar-se-á numa cidade de inspiração onde a vida e a arte estão em consonância. Junte-se a nós e seja parte integrante deste evento embarcando numa emotiva viagem estética pela paisagem urbana da cidade.

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Tema do Evento:“Olá, o que fazes aqui?”

Tendo esta pergunta como ponto de partida temático, a “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” pretende explorar e abordar a história e as memórias de Macau, bem como a sua real situação no actual contexto de globalização. O tema poderá também prender-se directamente com as questões fundamentais: “Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou?” Fazendo destas incertezas um fio condutor, procuramos caminhos interligados, apoios e resoluções, através de perguntas e respostas. Ou, quando confrontados com o dealbar forçado da existência digital numa cultura baseada na Internet e na era da inteligência artificial, é ainda mais importante continuarmos a desenvolver os nossos pensamentos, percepções e consciência sobre as mesmas, e tentarmos encontrar direcções e possibilidades e impossibilidades futuras numa situação sem origens ou destinos.

– Feng Boyi

Data do Evento: Julho a Outubro de 2025


Curador principal
Curador principal: Feng Boyi
Co-curadores: Liu Gang, Wu Wei

Feng Boyi é um dos curadores independentes e críticos mais activos na China. Nascido em 1960 em Pequim, formou-se no Departamento de História da Universidade Normal da Capital em 1984. Em 1990, estudou no Departamento de História da Arte da Academia Central de Belas-Artes. É curador independente, crítico de arte e investigador no Instituto de Sociologia da Arte da Academia de Belas-Artes de Sichuan. Entre 2007 e 2017, foi Director Artístico do Museu de Arte He Xiangning; de 2012 a 2014, também actuou como Director Artístico do Museu de Arte do Lago Jinji de Suzhou. Em 2010 e 2016, venceu por duas vezes o prémio “Art Power List” de Curador do Ano. Em 2017 e 2018, ganhou o prémio “Curador do Ano” da 12.ª e da 13.ª edições do AAC Art China.

Desde o final da década de 80, tem-se dedicado à curadoria, crítica e edição de arte contemporânea chinesa. Foca-se em artistas e grupos marginais e alternativos, bem como na existência e criação da nova geração de artistas; concentra-se na natureza experimental, crítica e prática da arte contemporânea chinesa. Escreveu numerosos artigos e ensaios. Curou a primeira Trienal de Arte Contemporânea de Guangzhou, Pequim Ukiyo-e, China Hoje – A Reencarnação da Arte Contemporânea Chinesa (Áustria e Países Baixos), o Programa de Intercâmbio Artístico entre as Duas Margens e Quatro Lugares, a Exposição Internacional de Arte Contemporânea de Wuzhen e Xu Bing: Ideias e Métodos, entre outras exposições nacionais e internacionais.

Seis Secções do Evento

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