“Arte Macau” é um evento que abrange toda a cidade. Nele, o Governo da RAEM une esforços com diversos sectores para libertar a criatividade global. A Bienal é uma grande iniciativa de promoção cultural e desenvolvimento turístico. Orientada pelo curador principal, Feng Boyi, “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” tem por tema “Olá, o que fazes aqui?”
Desta feita o público poderá visitar seis inesquecíveis exibições: a Exposição Principal, a Exposição de Arte Pública, o Pavilhão da Cidade, a Exposição Especial, o Projecto de Curadoria Local e a Exposição Colateral que, no seu conjunto incluirão cerca de três dezenas de mostras de artistas de renome vindos de mais de dez países e regiões. Entre eles, estarão mestres contemporâneos como Xu Bing, Ann Hamilton e Gregor Schneider, que criaram narrativas inovadoras, no intuito de revitalizar locais históricos, explorar o tecido cultural da comunidade e impulsionar o espírito da humanidade.
Entre o Verão e o Outono, Macau transformar-se-á numa cidade de inspiração onde a vida e a arte estão em consonância. Junte-se a nós e seja parte integrante deste evento embarcando numa emotiva viagem estética pela paisagem urbana da cidade.
Dedicada ao tema “Olá, o que fazes aqui?”, a “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (“Arte Macau 2025” )leva o público a reflectir sobre a história e a memória “local” de Macau e as complexidades da situação global, explorando os vínculos entre o indivíduo e o mundo. Com o objectivo de explorar a essência da vida com as crianças através da arte, o Instituto Cultural (IC) irá lançar o programa de experiências artísticas “Visitas para Crianças”. Através de visitas guiadas interactivas e workshops, o programa irá cultivar nas crianças o conhecimento e o interesse pela arte, ao mesmo tempo que estimulará a sua imaginação e criação artística.
A “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (adiante designada por “Arte Macau 2025”) subordinada ao tema “Olá, o que fazes aqui?”, constitui uma porta de entrada para explorar a história e a memória “local” de Macau, e as complexidades da situação global contemporânea, explorando os vínculos entre o indivíduo e o mundo. A “Exposição Principal” e as exposições especiais apresentadas pelas seis grandes empresas de turismo e lazer integradas estão abertas ao público, e a participação de todos neste fantástico evento cultural e artístico é bem-vinda.
O mega-evento cultural e artístico internacional de Macau, “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (doravante designada por “Arte Macau 2025”), foi inaugurado hoje (18 de Julho) no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Macau, sendo simultaneamente apresentada a “Exposição Principal”. A “Arte Macau 2025” integra seis secções, nomeadamente a Exposição Principal, a Exposição de Arte Pública, o Pavilhão da Cidade, a Exposição Especial, o Projecto de Curadoria Local e a Exposição Colateral. Cerca de 30 exposições serão realizadas de Julho a Outubro deste ano, reunindo artistas vindos de mais de dez países e regiões, que criaram narrativas inovadoras, no intuito de revitalizar locais históricos, explorar o tecido cultural da comunidade e impulsionar o espírito da humanidade, transformando Macau numa cidade de inspiração onde a vida e a arte estão em consonância.
A “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (doravante designada por “Arte Macau 2025”) decorrerá entre o Verão e o Outono deste ano. A cerimónia de inauguração terá lugar nesta sexta-feira (dia 18 de Julho), às 16:30 horas no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Macau, sendo simultaneamente patente a Exposição Principal.
Dedicada ao tema “Olá, o que fazes aqui?”, a Exposição Principal do mega-evento cultural e artístico internacional de Macau – Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025 (doravante designada por “Arte Macau 2025”), estará patente no Museu de Arte de Macau (MAM) de 19 de Julho a 19 de Outubro. O público é convidado a reflectir sobre a história e memória “local” de Macau e as complexidades da situação global, bem como a explorar a natureza da vida em profundidade. Para ampliar o diálogo artístico, dois eventos especiais serão lançados no dia 19 de Julho, e recruta continuamente voluntários de “Ilusões Gémeas”, o que irá proporcionar uma experiência interactiva e única entre os participantes e o público.
As seis grandes empresas de turismo e lazer integrado apresentam Exposições Especiais e uma secção peculiar no âmbito do mega-evento cultural e artístico internacional “Arte Macau”. As “Exposições Especiais” deste ano podem ser consideradas exposições artísticas tipo caleidoscópio, pois abrangem desde o iluminismo da modernidade das gravuras de Picasso, da arte interactiva do fogo de artifício digital de Cai Guo-Qiang e do seu artista de inteligência artificial cAI™ até à interpretação poética espacial das artes decorativas francesas de Bruno Moinard; das instalações de luz e sombra dos Haas Brothers, que selam memórias industriais, das rapsódias estéticas de dopamina de Craig & Karl e de vários artistas contemporâneos que fundem as suas ideias artísticas com o adorado Sesame Street, à odisseia digital dos fornos de Jingdezhen em projecções 4K-, sendo as maiores em escala e as mais diversificadas quando comparadas com edições anteriores.
O mega-evento cultural e artístico internacional da “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (doravante designada por “Arte Macau 2025”) regressa entre Julho e Outubro deste ano. Sob o patrocínio da Secretaria para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da RAEM, o evento é organizado pelo Instituto Cultural (IC) e co-organizada pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST), Galaxy Entertainment Group, Melco Resorts & Entertainment, MGM, Sands China Ltd., SJM Resorts, S.A. e Wynn Resorts Macau. A “Arte Macau” converge numa criatividade global através de um modelo de co-criação que envolve o Governo, as empresas, os artistas e o público, tornando-se um evento representativo do turismo cultural da cidade, injectando um grande dinamismo na construção de Macau como “Um Centro” e “Uma Base”.
Após um rigoroso processo de selecção, o Instituto Cultural anunciou as seis propostas de exposição escolhidas no âmbito do “Projecto de Curadoria Local”, um dos programas mais importantes de “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (doravante designada por “Arte Macau 2025”). As exposições organizadas pelas equipas seleccionadas serão apresentadas na “Arte Macau 2025”, além disso as equipas serão directamente qualificadas para a Selecção Preliminar para a “61.ª Exposição Internacional de Arte La Biennale di Venezia – Evento Colateral de Macau, China”.
Sob o patrocínio da Secretaria para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da RAEM, organizada pelo Instituto Cultural (IC) e co-organizada pela Direcção dos Serviços de Turismo, pelo Galaxy Entertainment Group, pela Melco Resorts & Entertainment, pelo MGM, pela Sands China Ltd., pela SJM Resorts, S.A. e pela Wynn Resorts Macau, a “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025”, o mega-evento cultural e artístico internacional da cidade, realizar-se-á do Verão ao Outono deste ano. O evento, de três meses, com o artista de renome internacional Feng Boyi como curador principal, levará residentes e turistas numa viagem estética e emotiva pela paisagem urbana.
O Instituto Cultural (IC) lança hoje o concurso de propostas de exposição no âmbito da Exposição Colateral da “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025”, convidando indivíduos e organizações locais ligados às artes a responderem à Bienal, através da apresentação de propostas de exposição, com o intuito de promover conjuntamente o campo da arte contemporânea, bem como construir uma plataforma de intercâmbio de arte internacional, aberta e diversificada, evidenciando os resultados alcançados na formação artística local e a energia criativa de Macau. As propostas de exposição seleccionadas serão promovidas no âmbito da “Arte Macau 2025”, em sinergia com outras secções da Bienal, para reforçar a visibilidade internacional das exposições locais.
A “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” (doravante designada por “Arte Macau 2025”) terá lugar no Verão deste ano. Sob o patrocínio da Secretaria para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da RAEM, este evento é organizado pelo Instituto Cultural (IC) do Governo da RAEM e co-organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo de Macau (DST) do Governo da RAEM, Galaxy Entertainment Group, Melco Resorts & Entertainment, MGM, Sands China Ltd., SJM Resorts, S.A. e Wynn Resorts Macau. O IC está a aceitar, a partir de hoje e até 6 de Maio, propostas de exposição no âmbito do “Projecto de Curadoria Local”, um dos programas mais importantes de “Arte Macau 2025” e da Selecção Preliminar para a 61.ª Exposição Internacional de Arte La Biennale di Venezia – Evento Colateral de Macau, China. As equipas seleccionadas receberão um montante no valor máximo de MOP 500.000,00 para cobrir as despesas de organização. Indivíduos apaixonados pela arte contemporânea são encorajados a candidatar-se ao presente concurso.
Tema do Evento:“Olá, o que fazes aqui?”
Tendo esta pergunta como ponto de partida temático, a “Arte Macau: Bienal Internacional de Arte de Macau 2025” pretende explorar e abordar a história e as memórias de Macau, bem como a sua real situação no actual contexto de globalização. O tema poderá também prender-se directamente com as questões fundamentais: “Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou?” Fazendo destas incertezas um fio condutor, procuramos caminhos interligados, apoios e resoluções, através de perguntas e respostas. Ou, quando confrontados com o dealbar forçado da existência digital numa cultura baseada na Internet e na era da inteligência artificial, é ainda mais importante continuarmos a desenvolver os nossos pensamentos, percepções e consciência sobre as mesmas, e tentarmos encontrar direcções e possibilidades e impossibilidades futuras numa situação sem origens ou destinos.
– Feng Boyi
Data do Evento: Julho a Outubro de 2025
Curador principal: Feng Boyi Co-curadores: Liu Gang, Wu Wei
Feng Boyi é um dos curadores independentes e críticos mais activos na China. Nascido em 1960 em Pequim, formou-se no Departamento de História da Universidade Normal da Capital em 1984. Em 1990, estudou no Departamento de História da Arte da Academia Central de Belas-Artes. É curador independente, crítico de arte e investigador no Instituto de Sociologia da Arte da Academia de Belas-Artes de Sichuan. Entre 2007 e 2017, foi Director Artístico do Museu de Arte He Xiangning; de 2012 a 2014, também actuou como Director Artístico do Museu de Arte do Lago Jinji de Suzhou. Em 2010 e 2016, venceu por duas vezes o prémio “Art Power List” de Curador do Ano. Em 2017 e 2018, ganhou o prémio “Curador do Ano” da 12.ª e da 13.ª edições do AAC Art China.
Desde o final da década de 80, tem-se dedicado à curadoria, crítica e edição de arte contemporânea chinesa. Foca-se em artistas e grupos marginais e alternativos, bem como na existência e criação da nova geração de artistas; concentra-se na natureza experimental, crítica e prática da arte contemporânea chinesa. Escreveu numerosos artigos e ensaios. Curou a primeira Trienal de Arte Contemporânea de Guangzhou, Pequim Ukiyo-e, China Hoje – A Reencarnação da Arte Contemporânea Chinesa (Áustria e Países Baixos), o Programa de Intercâmbio Artístico entre as Duas Margens e Quatro Lugares, a Exposição Internacional de Arte Contemporânea de Wuzhen e Xu Bing: Ideias e Métodos, entre outras exposições nacionais e internacionais.